PRF - 80 ANOS
Para ti, Polícia Rodoviária Federal, esse singelo acróstico pelos seus oitenta anos de existência, com profundo agradecimento pelo serviço que presta ao Brasil. Também pelo que me oferece pessoalmente: dignidade, ocupação e renda, Sei que a tua lida tem muito de poética: o relacionamento humano bem próximo dos riscos e mazelas das pessoas.
Profícua aventura no tempo
Oitenta anos de amor
Lapidas tua pedra-destino
Invicta Luta e Louvor
Combates a violência
Impávida ação e decência
Aplacas o transgressor
Rondando pelas BR's
Ostentas presença e vigias
Distantes de suas casas
Obriga-te, quer noite, quer dia
Vasculhar a rodovia
Insóbrios, contudo, fenecem
Acidentes, enfim, acontecem
Rumando à postura errada
Invertem as leis da estrada
Abruptas, almas se vão.
Felicito, aind'assim, oh! Polícia!
Esses anos teus caminhantes
Dignificas, pois, as insígnias
Esguardando tod'os viajantes
Reafirmando em teus ideais:
Abrir-se ao futuro tanto,
Libertado o passado quanto.
Para ti, Polícia Rodoviária Federal, esse singelo acróstico pelos seus oitenta anos de existência, com profundo agradecimento pelo serviço que presta ao Brasil. Também pelo que me oferece pessoalmente: dignidade, ocupação e renda, Sei que a tua lida tem muito de poética: o relacionamento humano bem próximo dos riscos e mazelas das pessoas.
Profícua aventura no tempo
Oitenta anos de amor
Lapidas tua pedra-destino
Invicta Luta e Louvor
Combates a violência
Impávida ação e decência
Aplacas o transgressor
Rondando pelas BR's
Ostentas presença e vigias
Distantes de suas casas
Obriga-te, quer noite, quer dia
Vasculhar a rodovia
Insóbrios, contudo, fenecem
Acidentes, enfim, acontecem
Rumando à postura errada
Invertem as leis da estrada
Abruptas, almas se vão.
Felicito, aind'assim, oh! Polícia!
Esses anos teus caminhantes
Dignificas, pois, as insígnias
Esguardando tod'os viajantes
Reafirmando em teus ideais:
Abrir-se ao futuro tanto,
Libertado o passado quanto.