FRAGILIDADE
F eito castelos de areia,
R isonhos à beira do mar!
A gente segue teimando,
G alhardamente inventando,
I lusões para sonhar.
L ibertamos em nossas andanças,
I deais e tanta esperança!
D estemidos e persistentes,
A guardamos por nossos frutos.
D e repente – quando não se espera:
E stúpida quimera! A vida incauta, os arrebata...