FRAGILIDADE

F eito castelos de areia,

R isonhos à beira do mar!

A gente segue teimando,

G alhardamente inventando,

I lusões para sonhar.

L ibertamos em nossas andanças,

I deais e tanta esperança!

D estemidos e persistentes,

A guardamos por nossos frutos.

D e repente – quando não se espera:

E stúpida quimera! A vida incauta, os arrebata...

Sandra Sarmento
Enviado por Sandra Sarmento em 27/07/2008
Reeditado em 11/10/2023
Código do texto: T1100252
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