O alvo.
R espotas a quem me pergunta
O lhando nos olhos eu dou
P roponho paz a quem me escuta
M mencionando só aquilo que sou
O uço o barulho da cascata
C oloco junto o cantar de um passarinho
A diciono a saudade que me maltrata
R esquicio de um doce carinho
P itadas de uma imensa paixão
I mpossivel amor que tanto sonho
C arencias que moram em meu coração
S audades e muita recordação
A creditando no meu fim eu suponho
N ada no mundo me fará desistir
E screvendo eu encontro sentido
U ma coisa eu não vou consentir
Q ue algum dia eu seja esquecido
O olhando pra tudo que eu já compus
T enho a impressão que ainda é pouco demais
I insisto levar com carinho a minha cruz
D ia a dia compondo em prol do amor e da paz
E screverei um milhão de poesias
R enderei quantas homenagens eu puder
C onvicto que na minha vida algum dia
A certarei o alvo, o coração daquela mulher.