O alvo.

R espotas a quem me pergunta

O lhando nos olhos eu dou

P roponho paz a quem me escuta

M mencionando só aquilo que sou

O uço o barulho da cascata

C oloco junto o cantar de um passarinho

A diciono a saudade que me maltrata

R esquicio de um doce carinho

P itadas de uma imensa paixão

I mpossivel amor que tanto sonho

C arencias que moram em meu coração

S audades e muita recordação

A creditando no meu fim eu suponho

N ada no mundo me fará desistir

E screvendo eu encontro sentido

U ma coisa eu não vou consentir

Q ue algum dia eu seja esquecido

O olhando pra tudo que eu já compus

T enho a impressão que ainda é pouco demais

I insisto levar com carinho a minha cruz

D ia a dia compondo em prol do amor e da paz

E screverei um milhão de poesias

R enderei quantas homenagens eu puder

C onvicto que na minha vida algum dia

A certarei o alvo, o coração daquela mulher.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 15/06/2008
Reeditado em 15/06/2008
Código do texto: T1035466
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