KATHERINE SAN
K ATHERINE, eu rezo com carinho sinuoso
A s mulheres, como absorvo a poesia delicada:
T E AMAR SEM PRESSA», poema deleitoso,
H á de ler-se com ternura demorada,
E nsopando os olhos brandamente;
R emoendo voz a voz muito de espaço.
I ndaga você sobre a PAIXÃO, ardente
N a chama que mesmo consome o aço,
E sobre o AMOR, a reviver divino,
S endo humano, como o sol desliga
A manhã, leve, e envolve o destino
N atural de cobrir, meigo, a lua amiga.
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Foram esses dous os poemas que me "fizeram" escrever este penoso acróstico. Desculpe, desculpem as leitoras (poetas); também os leitores (igualmente poetas). Mas quereria que o poema fosse menos prosaico.