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"Como negra, não quero mais ser objeto
de estudo, e sim o sujeito da pesquisa."
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Djamila Ribeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Djamila Ribeiro (1980/..)
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Djamila Taís Ribeiro dos Santos é uma filósofa, feminista negra, escritora e acadêmica brasileira natural de Santos (SP). É pesquisadora e mestra em Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo. Tornou-se conhecida no país por seu ativismo na internet, atualmente é colunista do jornal Folha de S. Paulo. Djamila Ribeiro tornou-se o nome mais conhecido quando se fala em ativismo negro no Brasil, em cerca de cinco anos apenas. E tudo isso sob um espectro pop: presença ativa nas redes sociais, possuindo mais de 400 mil seguidores, somente no Instagram. Ela conseguiu que sua voz ecoasse muito além das redes sociais. Tornou-se presença constante nos espaços de debate sobre os movimentos das mulheres e na luta por diversidade. Conhecida como filósofa pop, já que alguns de seus feitos englobam uma presença em diversos meios de comunicações populares, que estão desde participações no programa Saia Justa, do GNT, até um programa de entrevistas conduzido por ela no canal Futura. Em 2016, foi nomeada secretária-adjunta de Direitos Humanos e Cidadania da cidade de São Paulo. Iniciou o contato com a militância ainda na infância. Uma das grandes influências foi o pai, estivador, militante e comunista, um homem que mesmo com pouco estudo formal, era culto. O nome Djamila, de origem africana, foi uma escolha dele. Aos 18 anos se envolveu com a Casa da Cultura da Mulher Negra, uma organização não governamental santista, e passou a estudar temas relacionados a gênero e raça. Graduou-se em Filosofia pela Unifesp, em 2012, e tornou-se mestre em Filosofia Política na mesma instituição, em 2015, com ênfase em teoria feminista. Em 2005, interrompeu uma graduação em Jornalismo. Suas principais atuações são nos seguintes temas: relações raciais e de gênero e feminismo. É colunista online da CartaCapital, Blogueiras Negras e Revista AzMina e possui forte presença no ambiente digital, pois acredita que é importante apropriar a internet como uma ferramenta na militância das mulheres negras, já que, segundo Djamila, a "mídia hegemônica" costuma invisibilizá-las. Em maio de 2016, foi nomeada secretária-adjunta de Direitos Humanos e Cidadania da cidade de São Paulo durante a gestão do prefeito Fernando Haddad. Escreveu o prefácio do livro "Mulheres, raça e classe" da filósofa negra e feminista Angela Davis, obra inédita no Brasil e que foi traduzida e lançada em setembro de 2015. Participa constantemente de eventos, documentários e outras ações que envolvam debates de raça e gênero. Em 2018, a ensaísta prolífica Djamila Ribeiro foi um dos 51 autores, oriundos de 25 países, convidados a contribuir para Os papéis da liberdade ("The Freedom Papers"). Ao longo de sua trajetória, recebeu algumas premiações como Prêmio Cidadão SP em Direitos Humanos, em 2016. Trip Transformadores, em 2017. Melhor colunista no Troféu Mulher Imprensa em 2018, Prêmio Dandara dos Palmares e está entre as 100 pessoas mais influentes do mundo abaixo de 40 anos, segundo a ONU. Também é conselheira do Instituto Vladimir Herzog e visitou a Noruega a convite do governo norueguês para conhecer as políticas de equidade de gênero do país, em 2017. Foi escolhida como “Personalidade do Amanhã” pelo governo francês em 2019. Djamila foi capa da Revista Gol, Revista Claudia, colunista da Carta Capital e Revista Elle Brasil. Fez consultoria de conteúdo para a marca Avon, para a Rede Globo de Televisão no programa Amor e Sexo, entre outras empresas e instituições. É idealizadora e coordenadora do Selo Sueli Carneiro.
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A TROVA  DO DIA - CDXXIII

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  "ESCARAMUÇAS"
 Quais foram as guerras mais mortais dos últimos anos? – Ah Duvido
Alguém já disse no passado,
Que o mundo vai se acabar,
 Pelas mãos do homem soldado,
Querendo outro exterminar.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Apesar de não ser considerado pelas regras literárias, as minhas trovas são identificadas por títulos e algumas delas não obedecem as sete sílabas por estrofe. No entanto, todas terão as rimas e as mensagens como objetivo principal neste trabalho. Na realidade, nessas apresentações, os meus textos deveriam ser classificados como "quadras poéticas", mas preferi identificar o meu projeto com títulos e não com números, como seria o caso. 
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

09/06/20 22:58 - Joselita Alves Lins
Para destruir o mundo,
Agora a guerra é moderna,
Basta um só vírus fecundo.
Mas isso tudo consterna! 
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09/06/20 23:12 - Guída Sá
Sim! O mundo vai se acabar...
Deus não suporta a maldade...
Do homem Ele vai se vingar...
Exterminando a humanidade.  
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10/06/20 20:43 - Antônio Souza
O soldado de hoje é o Corona
Igual a ele ainda virão mais
Pra exterminar gente mandona
Que visa poder e nada de paz.  
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 09/06/2020
Reeditado em 10/06/2020
Código do texto: T6972741
Classificação de conteúdo: seguro