NÃO SEI DA VIDA
 
Como estou triste agora,
Até minha alma chora,
Escondida num canto,
Meu pesar agora é tanto.
 
Que não tenho compaixão,
Vejo meu orgulho no chão,
Debruçado como indigente,
Acabou a fé, não sou crente.
 
Pois, abraço a solidão só,
Desconheço sua imagem,
Não vejo sua mensagem.
 
Do teu amor não tenho dó,
Essa tristeza é bobagem,
Da vida que não sei de cór.
Léo Pajeú Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Bargom Leonires em 04/02/2019
Código do texto: T6567170
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