SOZINHO
 
Na solidão da rua fria,
Sob as luzes amarelas,
O pensar é meu guia,
Sob olhares das janelas.
 
Tentando fugir de mim,
Dos desejos de outrora,
Pensando, não ser assim,
A dor intensa, que demora.
 
Que solidão, qual persiste,
Que luzes são aquelas,
O pensar, que não existe.
 
Minha alma em sequelas,
Agora, meu olhar triste,
Sob o julgar das procelas.
 
Léo Pajeú Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Bargom Leonires em 18/01/2019
Código do texto: T6554035
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