DESUMANIDADE

Como o mundo é desumano,
Neste inverno denso, solstício,
Além de alguns seres humano,
Até os cães vivem em sacrifício.

O abandono, caso recorrente,
De seres humanos e animais,
Estão todos os dias na lente,
Em revistas e todos os jornais.

Parece que os sinais dos tempos,
Aparece no contratempo, informais,
Querendo levar qualquer vivente...

Desse e de outros momentos,
Sem consentimento, formais...
Sem dor, sem sentimento.


 
Léo Pajeú Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Bargom Leonires em 23/06/2016
Reeditado em 30/11/2016
Código do texto: T5676353
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