N.A.: As "QUADRAS PERFILADAS" serão publicadas paulatinamente
e seguirão o mesmo entendimento das "TROVAS DO DIA",
meu projeto literário encerrado em 10/10/2020, sem o compromisso de datas fixadas. Maiores detalhes na quadra “ÊXTASES”, publicada em 18/06/2021.
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QUADRA PERFILADA (CLXIII)
 
ANTÍDOTO
 casal, homem e mulher bebem cerveja sentados à mesa e ...
Eu não sei se tudo que beber,
Vai mesmo me fazer esquecer,
Pois eu tenho que confessar,
Que dela eu vou sempre lembrar.
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HOMENAGEADA:
  Entrevista | Nélida Piñon | Biblioteca Pública do Paraná
NÉLIDA PIÑON (1937/2022)

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UM DE SEUS PENSAMENTOS:
“Pensar é um dos atos mais eróticos na vida de uma pessoa.”

SEU PERFIL BIOGRÁFICO:
Nélida Cuíñas Piñón foi uma escritora brasileira natural do Rio de Janeiro (RJ), integrante da Academia Brasileira de Letras (ABL), a qual já presidiu. Foi uma das escritoras brasileiras mais conhecidas e traduzidas internacionalmente. Segundo Merval Pereira, presidente da Academia Brasileira de Letras, Nélida foi "provavelmente, a maior escritora viva do país". Filha de Lino Piñón Muíños e Olivia Carmen Cuíñas Morgado, de origem galega, do concelho de Cotobade. Seu nome é um anagrama do prenome de seu avô materno Daniel Cuiñas Cuiñas. Formou-se em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), tendo sido editora e membro do conselho editorial de várias revistas no Brasil e exterior. Também ocupou cargos no conselho consultivo de diversas entidades culturais em sua cidade natal. Estreou na literatura com o romance Guia-mapa de Gabriel Arcanjo, publicado em 1961, que tem como temas o pecado, o perdão e a relação dos mortais com Deus. No romance A República dos Sonhos, baseado em uma família de imigrantes galegos no Brasil, ela faz reflexões sobre a Galícia, a Espanha e o Brasil. Nélida Piñon foi também ligada a outras instituições culturais. Era académica correspondente da Academia das Ciências de Lisboa e, em outubro de 2014, entrou na Real Academia Galega. Foi a primeira ocupante da cadeira de número 51 da Academia Brasileira de Filosofia. Eleita em 27 de julho de 1989 para a cadeira que tem por patrono Pardal Mallet, da qual é a quinta ocupante. Tomou posse em 3 de maio de 1990, recebida por Lêdo Ivo. Foi a primeira mulher a se tornar presidente da Academia Brasileira de Letras, entre 1996 e 1997. Nélida morreu em Lisboa em 17 de dezembro de 2022, aos 85 anos. Estava internada em um hospital na capital portuguesa para tratamento na vesícula. Havia sido submetida a uma cirurgia, da qual se recuperava, mas sofreu complicações e não resistiu. Com belo e extenso acervo contendo romances, crônicas, contos e ensaios, sua obra já foi traduzida em inúmeros países, tendo recebido vários prêmios ao longo de mais de 35 anos de atividade literária. O mais recente foi o Prêmio Príncipe de Asturias das Letras de 2005, conferido na cidade espanhola de Oviedo. Concorreram a este prêmio escritores de fama mundial, como os norte-americanos Paul Auster e Philip Roth, e o israelense Amos Oz; ao todo, mais de dezesseis países estavam representados no concurso.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

06/03/2024 23:53 - lumah
Quando se quer de verdade
a vida tem mais sabor
tudo é felicidade
é carinho e muito amor!!  
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07/03/2024 23:00 - 
Guída Sá
Aquela caipirinha....
Parecia tão inocente....
Mas eu ficava louquinha...
Com seu olhar ardente. ...  
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08/03/2024 11:48 - Gilmar Queiroz
FRUSTRAÇÃO
Eu não sei se tudo que fizer, 
Vai mesmo me fazer esquecer, 
Pois no coração sempre estará, 
O amor dela que não vou negar.... 
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 06/03/2024
Reeditado em 09/03/2024
Código do texto: T8013848
Classificação de conteúdo: seguro