"LIRISMO"  
Poesias de Namoro. Para todos que estão apaixonados.

Quisera poder te ouvir,
E seus versos abraçar,
Como seria bom sentir,
 Sua poesia me namorar. 
 
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N.A.: As "QUADRAS PERFILADAS" serão publicadas paulatinamente sem o compromisso de datas fixadas e seguirão o mesmo entendimento das "TROVAS DO DIA",  meu projeto literário encerrado em 10/10/2020". Ou seja: com o mesmo "layout" nas homenagens biográficas de personalidades da literatura mundial e brasileira, além de autores de outros campos e lados artísticos. As quadras são pequenos poemas formados por uma estrofe de quatro versos rimados ou não, mas geralmente rimando o segundo com o quarto. Diferentemente das trovas que foram opcionalmente tituladas por mim, as quadras também serão apresentadas com títulos livres, mas permitidos pelas regras no presente caso. Esse novo trabalho começará sequencialmente com o número um em romanos, mas sem a necessidade do compromisso diário em suas postagens. As publicações serão de acordo com o meu momento de criação, sempre acompanhadas da biografia e do pensamento do  homenageado. Isso será exposto logo após estes esclarecimentos, como vemos a seguir:  
 
QUADRA PERFILADA (XIX) HOMENAGEADO: 

Henri Charrière, Imprisoned On The Inescapable Devil's Island — Then He  Escaped and wrote Papillon

HENRI CHARRIÈRE (1906/1973)

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UM DE SEUS PENSAMENTOS: 
"Você deseja ser feliz? Abra o teu coração."

SEU PERFIL BIOGRÁFICO:
Henri Charrière foi um escritor francês natural de Saint-Étienne-de-Lugdarès, Ardèche, autor do famoso livro Papillon, posteriormente transformado em filme. Foi um ex-militar da Marinha Francesa, transformou-se em vagabundo e aplicava pequenos golpes em Paris, por volta dos anos 1930. Foi condenado injustamente à pena de prisão perpétua pelo assassinato de um rufião e mandado para o exílio na Guiana Francesa, mais especificamente a Ilha do Diabo, onde conheceu outros personagens os quais participaram de seu livro lançado nos anos 1960. Considerada como a "maior história verídica de fuga e aventura alguma vez escrita", o famoso livro " Papillon ", de Henri Charriere, tem sua autoria contestada. Estudos da vida do escritor relatam que na realidade, Charriere teria sido um impostor que se apropriou da história do verdadeiro escritor, René Belbenoit, que viveu e escreveu experiência na ilha do Diabo. Ele se tornou famoso mundialmente em 1969, ao publicar o livro Papillon, no qual contava a sua fuga espetacular, ocorrida em 1935, da Ilha do Diabo, o sinistro complexo de presídios que a França mantinha na Guiana Francesa. O sucesso foi ainda maior quando a história do prisioneiro Henri Charrière, o Papillon, chegou às telas dos cinemas em 1971 em uma superprodução de Hollywood, com Steve McQueen no papel principal. Em 2017, o filme ganhou uma nova versão, com Charlie Hunnam no papel principal. Henri Charrière tornou-se reconhecido mundialmente após a publicação de seu livro Papillon, em 1969. Nele, o autor contava sobre sua fuga da Ilha do Diabo, um complexo de presídios mantidos pela França na Guiana Francesa, no ano de 1935. Entretanto, pouco tempo depois foi descoberto que Charrière era na verdade uma farsa. O verdadeiro autor do livro foi René Belbenoît, outro fugitivo que liderou um grupo de presos, que contava com Charrière, como relata em seu livro A Ilha do Diabo, vencedor do Prêmio Pulitzer de 1938. Após a fuga, René trabalhava no garimpo de ouro e diamantes na Guiana Inglesa com seus amigos quando, em 1940, decidiram vir para o Brasil após as tropas de Hitler invadirem a França, o que deixou o Reino Unido na mira nazista e preocupou Belbenoît por causa do domínio alemão. Decididos a vir para território brasileiro, René, Maurice Habert, Joseph Guillermin Marcel, Charrière e Roger atravessaram o rio Demerara de barco e fizeram uma caminhada de 23 dias até chegarem às margens do rio Maú. Ali eles se sentiram seguros e decidiram reiniciar suas vidas. Com um bom dinheiro guardado que havia recebido com a venda de seus livros nos Estados Unidos, acabou investindo no garimpo de ouros e diamantes, e colaborava com americanos interessados em pesquisa mineral na região. Enquanto esteve no Brasil, René também se envolveu em crimes. Em 1942, ele comandou um assalto a uma filial da empresa JG Araújo, em Boavista, que foi bem-sucedido. Este caso serviu de inspiração para seu livro publicado anos depois chamado Banco, que também acabou sendo roubado por Charrière. Belbenoît conseguiu publicar seus livros nos EUA através de sua amizade criada com a escritora americana Blair Niles, ainda na prisão. Os dois haviam criado um acordo onde um dos fugitivos, que o nome não foi revelado, iria para os Estados Unidos assumir a identidade de René Belbenoît. A ideia surgiu como forma de medida de segurança para aqueles que ficariam na América do Sul. Em 29 de Jullho de 1973, Charrière morreu de câncer de garganta em Madrid, Espanha.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

22/12/20 19:17 - Joselita Alves Lins
Me ouvirias sim, prestando bem atenção!
Num som parecido melodia,
Vindo do pulsar do meu coração.
E nesse instante, minh'alma sorriria. 
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23/12/20 09:53 - Uma Mulher Um Poema
Meus versos são para você,
Feitos com amor e ternura,
Revelam nossos momentos de prazer,
Escritos sob a luz da lua.
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 21/12/2020
Reeditado em 23/12/2020
Código do texto: T7140424
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