Destino
Afago tuas mãos; vejo marcas e traços do destino.
Ouço a agonia das flores e o grito dum fruto amargo.
{ Augusto dos Anjos tosse e cospe
nos quintais do mundo}
Teu olhar no rosto fino, faz sombras ao riso largo;
Vejo no lixo poemas escritos na lâmina dos punhais.