CAMINHOS DA ALMA
 
Estas esquinas, estas ruas,
De minha alma,
Desertas em noites frias,
Habitadas em noites de lua,
Todos dançantes, errantes,
Marginais.
Estas desertas ruas,
As esquinas, os sinais,
Mulheres nuas,
Currais.
Estes pensamentos presos
No túnel da imaginação,
Não é um desapego,
É fruto da conspiração.
Estas mulheres na rua,
Estas esquinas nuas,
Visionais.
Este confronto da imaginação,
Reflexo de minha cobiça perdida,
É uma remissão,
Do corpo ardente,
Que te procura cego,
Percorrendo as vias de minha alma,
Nas esquinas escuras de uma paixão. 
Léo Pajeú Léo Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Léo Bargom Leonires em 16/09/2013
Código do texto: T4484731
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