Bebe que é doce papai!

Num casebre sombrio e quente,

pobre de mais,se não erro.

Jazia um homem doente,

sobre uma cama de ferro.

A mulher traz-lhe o remédio,

ele o recusa num ai!

Mas o solícito anjinho,

diz-lhe com sorriso e carinho.

Bebe que é doce papai!

Esta poesia foi a primeira que eu decorei para uma festa de

minha escola, quando comemorávamos o dia da criança.

Foi uma das muitas que decorei, na minha saudosa época de

escola. Tempo maravilho! Onde se comemora com festinhas

todos os efemérides do ano letivo! Quanta saudade de 1953.

Quanto a poesia, não me lembro o nome do autor!

Mas prometo descobrir!

Estou marcando a autoria como minha, somente para o texo!

Agreste Cilva
Enviado por Agreste Cilva em 25/09/2013
Código do texto: T4497517
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.