Ouvi sussurros do monte de Megido
Não eram palavras e sim celeumas
A batalha da mortandade não cessou
O homem ainda não herdou a calma
O sangue que escorreu ainda não parou
Os últimos juízos são de falsos deuses
Que vende o céu e um falso mundo
E não o do meu criador e único Deus.

Uma grande voz ecoou do céu infinito
Vão sete anjos, ide e percorre toda terra
Não ceifem inocentes, não façam guerra
Verão que já fizeram o trabalho injusto
Não será necessário preparar este mundo
Pois o pecado firmou-se, tomou o comando
Verão que as águas doces não existem mais
O caminho está pronto demarcado por sinais.

A peleja do grande dia está apontada
Não será o último dia de minha criação
A vida dos justos e crentes será preservada
Mas os que profanaram não terá remissão
Cairão com seus reis, em ruas e estradas
Não seguiram as leis e a submissão
Desafiarem o seu criador com ambição
Sem pedir indulto, sem crer em nada.

Enfrentarei os reis crieis e insanos
Numa luta intensa e insensata
Não cometerei de novo um engano
De deixar meu filho morrer sem luta
Vou morar no coração humano
Com apropriada aceitação, sem permutas
Não deixarei que o pecado profano
Desvirtuem suas metas, suas condutas.

Um anjo derramou o último cálice na atmosfera
Sobrevieram dos céus grandes relâmpagos
Vozes, trovões, terremoto e toda sua ira
E Deus conteve a grande rebelião dos homens.
Léo Pajeú Léo Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Léo Bargom Leonires em 28/02/2011
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