AMOR NÃO É CARNAVAL
Cada vez que eu escrevo um verso
Toda palavra parece com você
Serás parte de um todo, meu inverso
Ou estou perdendo a vontade de viver
A luz queima a pele, mas
A mão trémula descreve o teu ser
Como que ama e diz não saber
Cada vez que consulto meu coração
Dá vontade de chorar
Igual o tempo em um sermão
Fazendo chover sem parar
É preciso de algum jeito cessar
Os segredos exilados e calados
Nessa tua forma de amar
Sei que eu fiz coisas no meu peito
Não havia tempo de parar
Cada um tem uma trajetória
Só quem vive um amor, é que pode contar
E o que se passa na mente é história
E o certo é amar
Hoje eu sei de toda hipocrisia
Nesse tempo sem aval
Apaga toda essa tua filosia
Não se tem comemoração final
Teu amor não tem gosto
Mudar agora não é sinal
Uma placa, nela riscado um aviso,
Um desenho do teu rosto
Traços perfeitos e preciso
O amor não é carnaval.
Cada vez que eu escrevo um verso
Toda palavra parece com você
Serás parte de um todo, meu inverso
Ou estou perdendo a vontade de viver
A luz queima a pele, mas
A mão trémula descreve o teu ser
Como que ama e diz não saber
Cada vez que consulto meu coração
Dá vontade de chorar
Igual o tempo em um sermão
Fazendo chover sem parar
É preciso de algum jeito cessar
Os segredos exilados e calados
Nessa tua forma de amar
Sei que eu fiz coisas no meu peito
Não havia tempo de parar
Cada um tem uma trajetória
Só quem vive um amor, é que pode contar
E o que se passa na mente é história
E o certo é amar
Hoje eu sei de toda hipocrisia
Nesse tempo sem aval
Apaga toda essa tua filosia
Não se tem comemoração final
Teu amor não tem gosto
Mudar agora não é sinal
Uma placa, nela riscado um aviso,
Um desenho do teu rosto
Traços perfeitos e preciso
O amor não é carnaval.