A OBRA PRIMA.

A Obra que faço, faço como se fosse a obra prima, a prima obra, talvez não sendo a mais perfeita, mas ela me encanta como se fosse à única.

E quando a termino, o final é difícil, pois me despeço dela porque já não mais me pertence.

E quando a reencontro, é como se fosse à primeira vez, e não nos reconhecemos mais.

Somos estranhos, parecendo que nunca nos vimos, e nela vejo grandes defeitos.