A JOIA E A MULHER

 
 
 
                              A jóia mais valiosa que possa existir no mundo em nenhum momento ou circunstância pode se comparar a uma mulher. Todavia, contudo, uma simples mulher é perfeitamente comparável a todas as jóias e pedras preciosas de valores incomensuráveis que existam no universo.
                              Toda e qualquer jóia é inanimada, fria e sem alma. Para chegar ao estágio de produto valioso foi forjada a ferro e fogo ou lapidada. Salvo melhor juízo, as únicas jóias que não foram lapidadas são as feitas de pérolas. Porem, as pérolas nada mais é do que grãos minúsculos de areia que entram nas conchas das ostras, vão incomodando, saturando até matar o molusco (o animal) que lá está, para crescer, crescer e crescer até se tornar pérola.
                              A mulher a rigor nasce do amor. Da união de dois seres que se amam ou que se amaram. A mulher vem ao mundo com a mais nobre e divina de todas as missões do homem, qual seja: Dar a luz e promover a continuidade da espécie humana no planeta Terra. Sem a mulher o mundo simplesmente não existiria.
                                Em termos de beleza as jóias mal servem para enfeitar as mulheres que naturalmente já são belas.
                               Este é o meu breve e modesto discurso, bem resumido daquilo que eu penso sobre a jóia e a mulher e com o qual pretendo prestar a minha homenagem às mulheres dos quatro cantos do mundo neste dia especial 08/03/2016 – Dia internacional da mulher.












NOTA:
A música de fundo, NOITE DE AMOR E PAZ na versão instrumental é da autoria deste poeta e é a faixa 12 do CD "CANÇÕES PARA OUVIR E SONHAR" lançado no mercado em agosto de 2.012 no Teatro Adamastor em Guarulhos - SP.







 
(CLEMENTINO, o poeta de São Sebastião – SP/BR )