A DURA REALIDADE EM PINDORAMA

Quarta-feira, 27 de Março de 2024.

E tudo se definiu. Ficou claro. Os lados escolheram seus espaços. Sem nenhuma dúvida ou titubeação. O do bem e o do mal.

O primeiro é formado por pessoas sérias compenetradas com a lisura, a correção, os respeitos às leis, às famílias, a tudo e a todos que estão ao lado da decência e da correção. Enfim, os que cumprem religiosa e rigorosamente com tudo o que abrange uma cidadania plena.

Já os segundos, estão do lado inverso aos dos primeiros. Mais ainda, são traiçoeiros, oportunistas, indecentes e imorais. Uns fracos. Talvez por isso busquem as facilidades que as circunstâncias oferecem. Quase sempre indo de encontro com a legalidade. Para esses, fica mais fácil o logro.

Mas, infelizmente, muita gente ainda embarca em canoa furada. Também em papo furado, o que representa dizer teorias sem a menor base. Não seria difícil para quase ninguém se parassem para observar o modus operandi desse pessoal esquerdista. Tem um lastro pesado na criminalidade. Nas mazelas e na corrupção. Também na ladroagem.

O exemplo maior aconteceu a partir da volta da democracia natural no Brasil. Isso quando os militares devolveram a gestão do país ao povo, como alguns dizem. Mas, olhando-se bem, o povo brasileiro nunca conseguiu tal tarefa. Até pelo contrário. Foi iludido com teorias suspeitas. E isto vem vigorando até os atuais dias.

Quando os esquerdistas assumiram seus espaços na política, e também em parte da gestão do país, através de governos estaduais e municipais, um desses, Leonel de Moura Brizola, instituiu a desordem no Rio de Janeiro. Foi a partir dele que a vulgaridade e a mediocridade ascenderam-se, espalhando-se país afora.

Além de permitir invasões de propriedades, tanto públicas quanto privadas, e aí foi onde a proliferação das favelas se iniciou, também pressionou a polícia a ter benevolências. Proibiu-a de agir com rigor sobre os bandidos nas favelas. E daí tudo degringolou de vez.

Outros fatos também cooperaram por transformar o Estado do Rio de Janeiro em uma terra de ninguém. Muitos tipos de atividades irregulares começaram a agir e atuar no país. Dentre essas, a camelotagem. Também o uso de transporte ilegal. Criaram-se muitos pontos de lavagem de automóveis. Em qualquer lugar as calçadas eram ocupadas por esses usuários.

Mas um dos piores modos de infração e má conduta foram as práticas do jogo do bicho, que passaram a proliferar por toda a cidade, o estado e, também, boa parte do país. E agora é uma coisa sem controle. E um fato para o qual poucos atentam é o das escolas de samba serem comandadas por bicheiros.

Sendo assim, é mesmo para se morrer de rir. Porque a própria população brasileira é e está obrigada a conviver com o crime. E aqui acrescente-se o alto consumo de drogas e entorpecentes por parte de muitos. Entre jovens e até adultos.

Enfim, a população vê a violência até entrar por suas portas. Ela já está em nível estarrecedor. Mas, quando indagados a respeito, dizem não saber o porquê dela. Sendo assim, o que se pode esperar de situações como essas aqui mostradas?

Aliás, antes de terminar, há que se fazer um último registro. Este ano haverá eleições municipais no país. E, para variar, a população acabará por eleger aqueles mesmos de sempre. E assim, "tudo continuará como dantes no Quartel de Abrantes". É a dura realidade de Pindorama.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 27/03/2024
Código do texto: T8028812
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