Quando eu era bem jovem,e isso faz muito tempo! Eu me apaixonei por uma amiga e quase visinha,ela era daquelas pessoas que a gente não consegue ficar longe,e toda tarde quando ela voltava do trabalho,lá estava eu! a gente se encontrava na casa da dona Olga,irmã da minha cunhada,todo mundo morava perto uns dos outros,(tempo bom aquele! )nessa casa ,alem da gente,eu e a moça de que falo,estavam sempre reunidos ,os outros sobrinhos dessa senhora,os seus filhos todos com a mesma idade,mais ou menos;também quase sempre ,por lá apareciam,duas irmãs,não citarei nomes,por ser inconconveniente .Pois bem,uma delas,gostava de mim!é até chato falar,mas me aborrecia muito pela insistência ,eu reconheço que ,quando se ama,a melhor arma ausar é a firmesa de propósito,mas o exagero,é brabo pra se aguentar!nã é mesmo?os dias passavam lentamente,eu ficava em pânico,querendo que a noite chegasse logo para que meusolhos recebesse aquele colírio!meu coração,cheio de adrenalina da melhor qualidade,se tivesse mãos,com certeza bateria palmas!minhas pernas,essas cambaleavam,apoiando na sutileza do friozinho na minha barriga!e a minha temperatura?lá em cima!uns quarenta graus,salvo o exagero. muito bem agora que já contei como meu corpo se comportava;vamos aos fatos:Gente,essa moça gostava de um amigo meu,que morava em São Paulo,e que não gostava dela! Ele me aconselhava a não desistir! porém eu,sempre educado e respeitador das emoções da moça,me contentava com aquela amizade que era realmente forte,tanto que ela sempre afirmava:Você é o irmão que não tive! ela era oitava mulher de familia ,o pai dela sempre dizia:Só fiz o que gosto! e assim passavam os dias,eu a amando loucamente!e ela,loucamente apaixonada pelo meu amigo! a gente frequentava uma igreja do bairro;lá eu era discretíssimo,quanto aos meus sentimentos.Ela mesmo que um dia me falou:Olha lá na igreja,não fica bem você me dar muita atenção! poderão interpretar mal.Aquilo pra mim foi um punhalada no coração!ela não fez por mal!porém para quem ama,isso tem outro valor.Minha gente,cheguei em casa,peguei uma caneta, e ,vejam o que escrevi:
                

                        Eu quis te dar amor!amor e muito mais!
                        Porém te fizestes de arrogante!
                        Vaidosa,e confiante.
                        Em tua beleza de mulher.
                        
                         Infezmente,minha amiga,
                         Talvez jamais consiga.
                          Alguém assim que tantoa quer!
               
                         Eu sim,muito te quis!sem orgulho,e vaidade!
                         Só amor e muito afeto!
                          Sendo sempre bem discrto,
                          Perante a sociedade!

Gente,caí na besteira de mandar entragar pra ela! Foi a pior coisa que fiz!el ela mandou me devolver o soneto, com as palavras:Vaidosa e arrogante grifadas.e no em baixo,no fim da folha do caderno onde estava o soneto,escrito: Obrigada pelos predicados!!      
                           Meus amigos,me senti o mais infeliz dos homens,deste planeta!um rato! um rato não,porque o Mickey até que agrada! sei lá,não dá pra explicar eu pensei em tudo que é infame pra me comparar! mas não adianto1 coragem pra ir falar comela não tinha!meus amigos e parentes todos querendo dar uma força e só piorando as coisa! Fiz como fazem os covardes ,voltei para o Rio de Janeiro,e como não bebia e nem fumava ou usava drogas,como nunca o fiz graças a uma educaçao fantástica!me enfiei nas bibliotecas ,lendo,e escrevedo! foi o que me deu alento ! um dia fiz a resposta daquela mancada! aí surgiu um poema de verdade pois tem quarenta e oito versos fiz em sexteto que fica melhor. chama-se Resposta! qualquer hora eu mostrarei este texte. beijos Agreste Cilva
                                                                             






           Eu quis te dar amor!amor e muito mais!
           Porém te fizestes de arrogante!

































































                                                                                                                                                                   
Agreste Cilva
Enviado por Agreste Cilva em 26/04/2011
Código do texto: T2932152
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