FAZENDEIRO DO AR =EC

Ainda com as mãos ardendo pela lanterna que segurou durante várias semanas, Ela enfrenta um novo desafio, “O Fazendeiro do Ar”.

Já então não havia lanternas para queimar as mãos dos perdedores nem louros para ornar a fronte dos maiorais, mas havia amigos aos quais gostaria de agraciar com um belo texto.


E a inspiração que não vinha!


Não leu o poema, não assistiu ao filme, nunca imaginou como um fazendeiro, homem da terra, pudesse levitar por ai.


Mas será isso que o famoso poeta quis insinuar?


Sabe-se lá!


Drummond que inventou essa estória já estava ha muito escrevendo versos entre as estrelas e botando grilo na cabeça dos anjos. Com certeza nem lembrava mais do seu poema tão discutido nem iria perder tempo inspirando uma escrevinhadora com pretensão de poetisa, contista, cronista e muitas outras istas.


Mas ela não era de aceitar derrotas e ali estava com um lápis mal apontado e a folha de papel branco que viera embrulhando o pão pedindo aos Céus que lhe desse uma luz.


De repente, um clarão.


Meu Deus! Seria ele? O Carlito que vinha em seu auxilio? Ou o Fazendeiro do Ar que se chocara com uma nuvem?


Nada! Foi apenas um raio que caira ao longe. Começava a chover !

                                    
                                                   ***

Este texto faz parte do Exercício Criativo - FAZENDEIRO DO AR.
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Maith
Enviado por Maith em 25/04/2011
Reeditado em 25/04/2011
Código do texto: T2929249