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Entre outras graves revereberações do meu ser inquieto, escrevo poesia às vezes.
Não me creio poeta, apenas um sujeito que esporadicamente imprime signos duvidosamente relevantes por pura necessidade.
Talvez quando me olhares verá que das minhas palavras brotam acidez, anarquia, dor, chorume, olhos inchados, noites mal dormidas, cansaço, olhares tortos, corpos incertos, natureza bizzara...