Eu me chamo Moacir Índio, físico e poeta,
E escrever sobre o Amor é a minha meta;
Uso a “pena” para poetar e não uso seta,
Mesmo na imagem que o nome acarreta;
Tenho eu uma Musa de Inspiração seleta,
E que me ajuda de uma maneira discreta;
Seu Nome é Selena, é a minha Lua dileta,
Formamos a Dupla: ELA é Alfa; eu, beta...
(*) Moacir Índio da Costa Júnior
Libriano, nascido em 30 de setembro de 1942, em Passo Fundo, RS. Atualmente reside em Porto Alegre, RS. Formado em Física (B.Sc.;M.Sc.;D.Sc.), docente (aposentado) e pesquisador do Instituto de Física da UFRGS, com trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais, com árbitro, na área de sua especialização (Física da Matéria Condensada).
Casado, uma filha, dedica-se, atualmente, ao trabalho voluntário fraterno na seara cristã de confissão espírita.
Poeta, auto-descoberto recentemente, participante de sites de poesia na WEB, com poesias publicadas em antologias, aqui e no exterior, e, também, no Jornal Zero Hora de Porto Alegre.
(**) Selena
Guia Espiritual, Espírito Guardião, a Musa inspiradora.