Peregrina do Amor, das Memórias e dos Sonhos,aproximo-me das Palavras.
Na solidão da Noite ou no alvorecer de um novo Dia,procuro no fundo de mim,por vezes no mais doloroso e intenso de mim, a frase verdadeira, o poema sentido, o conto reinventado ou apenas sonhado.
Escrever, é sempre um acto solitário, mas acredito na universalidade da palavra.E não desisto!
Se apenas uma destas minhas palavras atingir, um dia, o coração do leitor, acreditarei que valeu a pena ter dado voz à minha alma.Porque o Sonho, Esse nunca há-de morrer em mim!