A CORAGEM EM FALAR DA SALVAÇÃO.

O que aconteceu com a Palavra de Deus?

Teria a passagem dos tempos tornado em dialética os fundamentos do legado deixado por Jesus Cristo?

Porque não se prega com a mesma veemência nas igrejas os fundamentos anunciados por Paulo de Tarso sobre a salvação das almas?

Seriam os interesses institucionais das igrejas que proporcionaram uma condição escusa ao verdadeiro propósito do anuncio das Boas Novas?

O povo é mais disposto as “ofertas” quando se prega prosperidade e libertação?

Se Jesus Cristo voltasse hoje encontraria os pregadores utilizando a Bíblia como a imutável e infalível Palavra de Deus em prol da Salvação das Almas , ou a sabedoria nela contida sendo utilizada como meio de subsistência financeira pessoal e institucional?

São questões que os principais e ministros das igrejas, aparentemente, não estão dispostos a pronunciar e argumentar com coerência algum tipo de resposta.

A começar pela aparência física de alguns cristãos que já não reflete a mesma “luz” de antes, percebe-se que as vantagens lucrativas, criadas pelos maus intencionados e seus “estranhos estudos” através da Bíblia e seus misteriosos ensinamentos, forjam verdadeiras amebas humanas da Palavra de Deus.

As consequências da má utilização das “coisas” Santas de Deus estão anunciadas na própria Bíblia, que no passado foram motivos de provocação da ira e decretos de justiça de Deus.

Talvez, a fé de alguns esteja muito mais firmada nos benefícios prometidos pela Palavra de Deus, que na Santa Doutrina e Salvação das Almas esquecendo-se que Deus é misericordioso com os verdadeiros fiéis, mas um fogo devorador aos feitos dos ímpios e infiéis.

Que esses, com sobriedade, façam uma análise e vejam o caos que aos poucos se instalam silenciosamente a sua volta.

Que Deus tenha misericórdia dos justos, apesar de estarem misturados, mas não contaminados pela impiedade, idolatria e luxuria, derramando o Poder da Sua Santa Justiça aos que indignamente tomam em beneficio próprio Seus Santos, Gloriosos e Misteriosos Ensinamentos.

Pense nisso!

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