ALELOS EM SYSCORDEL

Cordel está em minha medula;
Medula onde jazem meus alelos;
Alelos Esmeraldinus que ora lançam;
Lançam novos estilos em Literatura;
Literatura em Estilos Inovadores;
Inovadores modes de se fazer poesia.

Poesia em letras caleidoscópicas;
Caleidoscópicas ideias mutantes;
Mutantes ao leve toque de mestre;
Mestre que recicla e renova;
Renova a letra sempre a um novo toque;
Toque de vida que se transforma.

Transforma e reforma, quiçá deforma;
Deforma e novo formato gera;
Gera cores, tons, novas figuras;
Figuras de linguagem, até mesmo ícones;
Ícones que se consagram em ondas claras;
Claras obras-primas e ribombam em eco.

Eco a difundir novidades;
Novidades que vão além fronteira;
Fronteira? O Vate desconhece;
Desconhece o que o desestimula;
Desestimula o mal em prol do bem;
Bem que retorna sempre ao benfeitor.

Benfeitor na paz, no amor, nas letras;
Letras que bem definem o seu gestor;
Gestor que tange bem tudo o que faz;
Faz sem melhor buscando a perfeição;
Perfeição que é intangível e faz com amor;
Amor, base de tudo o que faz bem.

Bem maior é a fraternidade;
Fraternidade que busca o bem do irmão;
Irmão somos todos nós unidos;
Unidos num só propósito, o bem comum;
Comum, mas não banal, e, isso posto...
Posto que solve qualquer a questão!

Questão que busca solução no ponto;
Ponto que persponta a letra e o verso;
Verso, celula gestora da Poesia;
Poesia, o que somos e o que vivemos;
Vivemos tudo, tecido com muito esmero;
Esmero que se traduz em Ecosys.

Ecosys aqui, em novo, se reveste;
Reveste-se de novas formas e tons;
Tons sonoros de imarcescíveis cores;
Cores singelas ou em arco-íris;
Arco-íris de leve tom cordel;
Cordel está em minha medula.