3 - nu espaço-tempo
Ter por personagem "um eu para as coisas", procurar a "matéria prima da intelecção do mundo" fazer a filosofia sem sofismas? Eis como hoje acordo e me decido a dar acordo de como ontem "narrador" me dei antes de ir dormir:
«
(27.10.06)
Sou feito da carne que veste nuvens quando a emoção a atravessa como pelo na pele onde mamífero a solidão canta o silêncio onde me espanto!
Beleza é sentir a alma a libertar-se do corpo enquanto a luz viaja onde a palavra é música perseguindo a melodia dum poema infinito para do silêncio se conseguir eternizar na forma dos símbolos onde os olhos acordam o sentido da visão!
Não há prosa capaz de dizer a poesia sem a dizermos poesia, do mesmo modo procuramos o perfume das essências; só consigo divagar sobre a história quando a procuro com verdade, por isso…, desconheço a pressa.
»
Espero ter encontrado uma definição para o espaço-tempo desta narrativa:
uma cor_respondência com a escrita, este 'se' onde sou pouco mais que a matéria… das pessoas… no se_u ser essencial - nu condicional; feita como um diário pessoal a caminho de "um eu para as coisas" onde não sou apenas a pessoa do diário, antes as ideias para o mesmo.
{Queridas/os leitoras/es,
Poderemos confundir as nossas ideias com pessoas?... Deuses vos visitem... Deuses sejamos!
Saudações Recantuais!!
Para o caso de ainda não conhecer o "1 - primeiro texto"
http://www.recantodasletras.com.br/cartas/273378
Continua... (4 - árvore sem folhas...)
http://www.recantodasletras.com.br/cartas/277430
Ter por personagem "um eu para as coisas", procurar a "matéria prima da intelecção do mundo" fazer a filosofia sem sofismas? Eis como hoje acordo e me decido a dar acordo de como ontem "narrador" me dei antes de ir dormir:
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(27.10.06)
Sou feito da carne que veste nuvens quando a emoção a atravessa como pelo na pele onde mamífero a solidão canta o silêncio onde me espanto!
Beleza é sentir a alma a libertar-se do corpo enquanto a luz viaja onde a palavra é música perseguindo a melodia dum poema infinito para do silêncio se conseguir eternizar na forma dos símbolos onde os olhos acordam o sentido da visão!
Não há prosa capaz de dizer a poesia sem a dizermos poesia, do mesmo modo procuramos o perfume das essências; só consigo divagar sobre a história quando a procuro com verdade, por isso…, desconheço a pressa.
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Espero ter encontrado uma definição para o espaço-tempo desta narrativa:
uma cor_respondência com a escrita, este 'se' onde sou pouco mais que a matéria… das pessoas… no se_u ser essencial - nu condicional; feita como um diário pessoal a caminho de "um eu para as coisas" onde não sou apenas a pessoa do diário, antes as ideias para o mesmo.
{Queridas/os leitoras/es,
Poderemos confundir as nossas ideias com pessoas?... Deuses vos visitem... Deuses sejamos!
Saudações Recantuais!!
Para o caso de ainda não conhecer o "1 - primeiro texto"
http://www.recantodasletras.com.br/cartas/273378
Continua... (4 - árvore sem folhas...)
http://www.recantodasletras.com.br/cartas/277430
Do Mural:
Se não começamos por ser nós a dar valor ao que fazemos, não me parece tenha grande significado esperar que sejam os outros a mostrar-nos... reconhecimento? Por este facto, aqui vos venho dar conhecimento de já ir no terceiro capítulo... de "narrativa erótica"!
Nada que eu queira esconder :) ou julgue possa fazer mal a menores, até os maiores :) estão todos convidados!
Saudações Recantuais!!}