DELÍRIOS DE UM POETA
DELÍRIOS DE UM POETA
Amando um só Deus, o homem descobre,
A paz, que por eras, foi somente a utopia...
Delírios de um poeta, que assim escrevia:
Somos filhos de Deus, e, portanto nobres...
Riquezas distribuídas promovem igualdade,
E a miséria de tantos, vira má lembranças...
Andamos em ruas que fora lar de crianças,
Antes, abandonadas e agora da sociedade...
Nossas escolas estatais são tão eficientes,
Que capacitam para vida, os nossos filhos;
Criando cidadãos, que seguem nos trilhos...
O exemplo vem da honestidade premente,
De governantes superando-se em brilhos...
E a beleza explode tal de pólvora, rastilho...
Editado na ciranda de Joakim santos, a quem agradeço o honroso convite...
http://www.recantodasletras.com.br/cirandas/1860246
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Obrigado Angélica por seu brilhante presente, que só Deus pode retribuir devidamente.
J ubilia a minha alma neste teu delírio
A creditando que em Deus tudo é possível
C anta profetizando nestes delírios
O mundo melhor e a honestidade premente
F azendo com que a igualdade
I rrigue a terra com a fraternidade
L evando para longe toda maldade.
H oje que o delírio de todo poeta
O fereça ao mundo esta nova realidade.
COM CARINHO E SAUDADE ANGELICA GOUVEA
Enviado por ANGELICA GOUVEA em 14/10/2009 07:50
para o texto: DELÍRIOS DE UM POETA (T1865121)