Abraça a bença!

Para e pensa,

Falo manso sem ofensas,

O verbo se fez carne, sua vida é recompensa,

Te digo é agradável, a sua presença,

Me transborda de alegria, rápido como cometas,

Mas eu tolo me afastei, e o verbo rejeitei...

Altos muros na minha mente, madrugada inconsciente,

Na corrida pelo raio, Alostase ali presente,

Derrubou omeostase, mas somente uma fase,

Pois o verbo me amou e não me abandonou a margem...

Reflete meu irmão, aproveita ainda é tempo,

Mas não abusa do tempo, pois seu corpo é um templo,

Está sendo corrompido, e o verbo entristecido,

Mandou hoje essa rima, pra entrar no seu ouvido,

Invadindo sua mente, o seu subconsciente,

Esse verbo vai baixar o arquivo uniciente,

Eu o chamo de trindade,

Máxima autoridade,

Que derruba a fortaleza , que aprisiona a mocidade...

Cativada na poeira, na bebida e no Verdin,

Ele tem o necessário pra chegar no sapatin,

Pra quebrar toda corrente, libertar toda essa gente,

Enganada por caidos e a antiga serpente,

Manipulam a terra, riquezas e misérias,

Potestades e caidos querem te arrastar pra terra,

Querem que tu vá com eles para o choro sem perdão ,

Se liga na mensagem, ainda é tempo meu irmão.

Eliezer Silva Alves
Enviado por Eliezer Silva Alves em 06/09/2023
Reeditado em 06/09/2023
Código do texto: T7879454
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