Amanhecer de outono (Reedição)
Outono, de manhãzinha,
silêncio, não dê um pio!
Dorme a minha ruazinha
para se esquecer do frio...
E nos galhos da amoreira,
ainda dormem quietinhos,
sonhando com a bananeira,
pequeninos passarinhos...
Repousa a dama-da-noite,
perfumou a madrugada,
o vento frio é um açoite,
agora dorme, sossegada...
Dormem flores orvalhadas,
esperam o beijo do sol,
que acorda em sua morada,
bem depois do arrebol!
Repousam os vagalumes,
brilharam na madrugada
e encantaram com seu lume,
iIuminando a caminhada!
Muito grata por sua linda interação, querido primo Tony!
Uma delícia de trova,
delicada feito flor...
O verso assim aflora,
Dando lugar ao amor.
Amor de uma rua deserta,
Onde não existe ninguém
Só os sons de passarinhos
Silêncio: A criança ainda dorme.
Muito grata por sua bela interação, querida San!
AURORA
Clareou um lindo dia
Em manhã de outono
Frio, névoa e a magia
Não espantam o sono
Muito grata por sua linda interação, querido primo Tony!
Uma delícia de trova,
delicada feito flor...
O verso assim aflora,
Dando lugar ao amor.
Amor de uma rua deserta,
Onde não existe ninguém
Só os sons de passarinhos
Silêncio: A criança ainda dorme.
Muito grata por sua bela interação, querida San!
AURORA
Clareou um lindo dia
Em manhã de outono
Frio, névoa e a magia
Não espantam o sono