T R O V A S
Amanhã, quando velhinho,
que a lareira da saudade
possa aquecer com carinho
meus sonhos da mocidade!
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No silêncio de uma flor,
que se abre tão imponente,
vejo as mãos do Criador
na humildade da semente...
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Essa grande nostalgia,
frequente no entardecer,
é o pranto triste do dia
que se recusa a morrer!...
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