T R O V A S

Amanhã, quando velhinho,

que a lareira da saudade

possa aquecer com carinho

meus sonhos da mocidade!

------

No silêncio de uma flor,

que se abre tão imponente,

vejo as mãos do Criador

na humildade da semente...

------

Essa grande nostalgia,

frequente no entardecer,

é o pranto triste do dia

que se recusa a morrer!...

-------

Maria Hilda de Oliveira
Enviado por Maria Hilda de Oliveira em 27/05/2014
Reeditado em 27/05/2014
Código do texto: T4821516
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.