PATATIVA DO ASSARÉ

PATATIVA DO ASSARÉ

Patativa do Assaré

Agora faz "cordé" no "cé".

Os Anjos não devolvem,

Quem a gente toda "qué",

Pra você ver como é que é.

Isabel Viviane

08/07/2009

((Se bem que Patativa não fazia "cordé". Nem cordel.

Enviado por Tom (não autenticado*) em 08/07/2009 21:00

para o texto: PATATIVA DO ASSARÉ ))

FICO COM UM GRANDE PESAR QUANDO ALGUÉM SE DISPÕE A CRITICAR SEM ENTENDER DO QUE FALA.

INFELIZMENTE, AO LEITOR TOM, FALTA UM POUQUINHO DE CONHECIMENTO, QUE ALIÁS, NUNCA MATOU NINGUÉM. E ELE PROVAVELMENTE NÃO RETORNARÁ AQUI PARA LER E ENTENDER QUE PATATIVA DO ASSARÉ, PODIA NÃO FAZER "CORDÉ", MAS CORDEL, ELE FAZIA SIM. E COMO NINGUÉM.

Patativa do Assaré

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré (Assaré, Ceará, 5 de março de 1909 — 8 de julho de 2002) foi um poeta popular, compositor, cantor e improvisador brasileiro

1967 - Inspiração Nordestina: Cantos do Patativa

1978 - Cante Lá que Eu Canto Cá

1988 - Ispinho e Fulô (2005)

1991 - Balceiro. Patativa e Outros Poetas de Assaré (Org. com Geraldo Gonçalves de Alencar)

1993 - Cordéis (caixa com 13 folhetos) ***

1994 - Aqui Tem Coisa (2004)

2000 - Biblioteca de Cordel: Patativa do Assaré (Org. Sylvie Debs)***

2001 - Digo e Não Peço Segredo (Org. Guirlanda de Castro e Danielli de Bernardi)

2001 - Balceiro 2. Patativa e Outros Poetas de Assaré (Org. Geraldo Gonçalves de Alencar)

2001 - Ao pé da mesa (co-autoria com Geraldo Gonçalves de Alencar)

2002 - Antologia Poética (Org. Gilmar de Carvalho)

2008 - Cordéis e Outros Poemas (Org. Gilmar de Carvalho ***

E A PESQUISA ESTÁ INCOMPLETA, TOM. MAS JÁ DARIA PRA VOCÊ SE INTEIRAR UM POUQUINHO DE QUE NÓS, POETAS, ESCREVEMOS COM O CORAÇÃO SIM, MAS O NOSSO CORAÇÃO É ALFABETIZADO, PRA NÃO DIZER ...

"(IN)FORMADO".

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Não entendo de "cordé"

nem mesmo de "patativa"

mas "trová" a gente "qué"

pros poeta e suas diva.

(ANA HOLZMEISTER)

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É verdade! E muito antiga

Se for falar, fale bem!

Faço coro a minha amiga:

Patativa... é bão tamém!!!

(Exdrúxula Extranha)

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"Aqui vai um pedacinho do poema "A Triste Partida" que foi gravado pelo grande Luiz Gonzaga:"

...Setembro passou, com oitubro e novembro

Já tamo em dezembro

Meu Deus, que é de nós?

Assim fala o pobre do seco Nordeste

Com medo da peste

Da fome feroz... (Mazé)

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V islumbrar sua visita,

I nteração a minha vista

S ou grata, e voce bem quista

L ogo me sinto feliz

A migos é todo bem que se quis.

L i vários de seus textos

E sob pretexto

N o seu cantinho e

N o meu jeitinho

O pouco do meu ca-

R inho.

COM CARINHO ANGELICA GOUVEA.

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Cadeias tem suas celas,

Casa boa tem mulher,

E as trovas de primeira

Pertencem a Assaré.

(Miguel Jacó)

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Esse Tom perdeu u tom

I num sabi u qui qué

Num cunheci u qui é bom

I nem sabi o que é Cordé (nem Cordel)

(Milla)

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Foi Patativa expoente

Da cultura popular

No meio de toda gente

Sempre teve o seu lugar

Quem a julgá-lo se mete

Vá pesquisar na internet

Antes de asneiras falar!

(Euripedes Barbosa Ribeiro)

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Assaré pia no céu

"Cante lá, que eu canto cá"...

Arretiro o meu chapéu

Pra lhe homenageá!

Que Patativa, arremedo.

Em mim sangra esse piá!

(Ana Maria Gazzaneo)

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Eu só vi coisa bonita

Fruto da sua bagagem

Me admirei da coragem

Covarde que foi o Tom

Quem fala tanta bobagem

Perde a imagem e o som

Acho que foi brincadeira

Quem fala tanta besteira

Não conhece o que é bom.

(Enviado por Heliodoro Morais em 16/07/2009)

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Ele é o grande exemplo,

A quem está na ativa...

Se conheci, não lembro,

De outro igual Patativa...

Enviado por Jacó Filho em 17/07/2009

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Patativa do assaré

É poeta centenário

Se tornou rei do cordé

E foi extraordinário

Hoje vive a poetar

Para os anjos alegrar

No céu, seu novo cenário.

Enviado por Sonia Barbosa Baptista em 19/08/2009

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AGRADECIMENTO:

Me encanto com UMA Trova?

Que aconteceu aqui e agora?

Delícia de vida mesmo!

Morrer pra quê "seu mininu"?

Por aqui vou ficando

Enquanto Deus permitir

De Trovas me esbaldando

Quero é me divertir!

Vamos viver e ler Trovas

sermos felizes sem demora!

Só depois que vou-me embora

com Deus e Nossa Senhora! (Isabel Viviane)

Isabel Damasceno
Enviado por Isabel Damasceno em 08/07/2009
Reeditado em 08/06/2011
Código do texto: T1689445
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