TU, meu poeta amado.
Menino de olhar matreiro,
Com um sorriso de prazer.
Tua boca me convida muda...
Prá dos teus lábios beber.
Quando estou juntinho a ti,
Não tenho temor de nada.
Tua presença ao meu lado...
Me faz segura e guardada.
Mesmo sem saber das métricas,
Estou aqui a versejar...
A isso chamo de amor
Que transforma o meu pensar.
Petrus, poeta amado,
que o meu mundo transformou.
Caso contigo, sem medo...
Em nome do nosso amor.
(adi, brincando de fazer trovas simples)