GREGÓRIO DE MATOS, POETA NATIVISTA.

Sinopse
Diz o ditado que o pau que nasce torto não tem jeito, morre torto. E parece que o Brasil encaixa-se perfeitamente nessa máxima. Desde os primeiros tempos, em “Cartas do Brasil”, que o padre Manoel da Nóbrega já denunciava o Pais como uma terra de ninguém, onde campeavam a devassidão, o roubo, as intrigas, as mentiras; ninguém obedecia a ninguém. E a “Terra de Santa Cruz” perdeu a cruz, liberando a gestão do demônio na nova terra chamada Brasil. E será nessa sociedade de vícios cristalizados que nascerá, no século XVII, um dos maiores vates brasileiros, Gregório de Matos, o Boca de Brasa, ou Boca do Inferno, que combaterá, durante toda a sua vida, o roubo, a corrupção, a mentira, a hipocrisia e vários males que perduram até os dias de hoje, tudo herdado de Portugal mundano, tétrico, escandaloso, onde o próprio D. João V estava envolto de amores freáticos.
Autor:
Durval Carvalhal
Formato:
pdf
Tamanho:
322 KB
Enviado por:
Durval Carvalhal
Enviado em:
08/08/2012
Reeditado em:
08/08/2012
Classificação:
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