Te provo e de ti me embriago
Basta derramar em mim teu amor
“Dela” sorvo até o último trago
Mais ainda me embriago pelo sabor
Há nela mel, suavidade e cor
Por isso me pego meio doente e vago
Para ver tudo isso até o fim eu pago
E para sentir-te não meço o valor
Transborda a tua taça em mim e então brinda
Neste momento que nunca se finda
Me deixando doente de amor ao extremo
Explorando o sentido da vida
Quando sem pudores nada nos intimida
E com pesar vimos as horas que perdemos
Obrigado, amor, por ter deixado a tua noite normal e vir aqui passar uma
“anormal” comigo! Levaste o teu mel, mas ele ficou em minhas mãos e nos meus lábios!