QUANDO TE AMAVA

Quando te amava, a poesia era saciada

Porque tudo nela cevava a doce melodia

Os versos eram cheios de farta fantasia

Ainda hoje, te tem, a estrofe apaixonada

Poesia dourando, tal doura a madrugada

O sentimento, puro e bom, de companhia

O olhar, o toque, amor, do poetizar vertia

E, tua carícia inteira toda ela tão delicada

Companheira favorita da bela inspiração

Confidente fiel dos desejos, dos ensejos

Aquele verso guardado dentro do coração

É, quando te amava, a poesia era festejos

Lampejos, onde tudo descrevia sensação

- Rimando o poetar com os nossos beijos!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado

11/08/2023, 20’59” – Araguari, MG

No Canal do YouTube:

https://youtu.be/2vX7VF-CsS0

Luciano Spagnol poeta do cerrado
Enviado por Luciano Spagnol poeta do cerrado em 11/08/2023
Código do texto: T7859447
Classificação de conteúdo: seguro