O mal oculto nas mãos das crianças

Nas mãos pequeninas, o mal se esconde,

Celular em demasia, vil traição,

À infância rouba o riso e a diversão,

E à alma inocente, amargor corresponde.

O mundo virtual, voraz, responde,

À curiosidade em expansão,

E a criança, perdida na ilusão,

Em brincadeiras reais não se esconde.

Oh, triste tecnologia que invade,

A pureza de um ser em formação,

E rouba-lhe a infância e a realidade.

É preciso, com zelo e compaixão,

Conduzir o uso, evitar maldade,

Que o celular não seja a perdição.