Ausência em Seropédica.

Em Seropédica, eu caminho sem rumo,

Com a tristeza no peito e a saudade no olhar,

Lembrando daquele amor tão puro,

Que se foi e não quer mais voltar.

E enquanto eu passo pela rua da igreja,

Ouço o sino badalar em minha mente,

E a música de amor que me aquece,

Que canta a dor de um amor ausente.

Ausente, minha amada,

Canto essa dor que me invade,

E a esperança que ainda é guardada,

De um amor que um dia se tornará verdade.

No bairro Boa Esperança, eu sinto a falta,

Do teu sorriso que me fazia sorrir,

E a música que toca me traz a lembrança,

De um amor que eu não posso mais sentir.

Mas ainda assim, eu continuo a caminhar,

Pela rua da escola, pelo Campo Lindo,

E a música que canta não me deixa abandonar,

A esperança de ter você novamente em meu destino.

Você está ausente, minha amada,

Canto essa dor que me invade,

E a esperança que ainda é guardada,

De um amor que um dia se tornará verdade.

E assim eu sigo, pelas ruas de Seropédica,

Com a música no coração e a saudade no peito,

Lembrando daquele amor que foi épico,

E que um dia poderá ser novamente perfeito.

Você está ausente, minha amada,

Canto essa dor que me invade,

E a esperança que ainda é guardada,

De um amor que um dia se tornará verdade.

Fabiano de Oliveira
Enviado por Fabiano de Oliveira em 23/03/2023
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