Ausência em Seropédica.
Em Seropédica, eu caminho sem rumo,
Com a tristeza no peito e a saudade no olhar,
Lembrando daquele amor tão puro,
Que se foi e não quer mais voltar.
E enquanto eu passo pela rua da igreja,
Ouço o sino badalar em minha mente,
E a música de amor que me aquece,
Que canta a dor de um amor ausente.
Ausente, minha amada,
Canto essa dor que me invade,
E a esperança que ainda é guardada,
De um amor que um dia se tornará verdade.
No bairro Boa Esperança, eu sinto a falta,
Do teu sorriso que me fazia sorrir,
E a música que toca me traz a lembrança,
De um amor que eu não posso mais sentir.
Mas ainda assim, eu continuo a caminhar,
Pela rua da escola, pelo Campo Lindo,
E a música que canta não me deixa abandonar,
A esperança de ter você novamente em meu destino.
Você está ausente, minha amada,
Canto essa dor que me invade,
E a esperança que ainda é guardada,
De um amor que um dia se tornará verdade.
E assim eu sigo, pelas ruas de Seropédica,
Com a música no coração e a saudade no peito,
Lembrando daquele amor que foi épico,
E que um dia poderá ser novamente perfeito.
Você está ausente, minha amada,
Canto essa dor que me invade,
E a esperança que ainda é guardada,
De um amor que um dia se tornará verdade.