UM SONETO À DANÇA

“A dança é a poesia em movimento”

Já dizia o nobre poeta poetando

Palavras num toque puro e lento

De corpos se tocando

 

E cada movimento é como o amar

Ao som da música que segue tocando

Se encaixando para seus corpos se tocar

E olhares de amor trocando

 

A dança nunca tem fim e irradia

Porque é irmã da música

Dançarinos dançam quase a se amar...

 

...ao som da divina melodia

E quando a dança cessa

O par volta ao salão para de novo dançar 

Paulo Eduardo Cardoso Pereira
Enviado por Paulo Eduardo Cardoso Pereira em 19/10/2022
Reeditado em 25/03/2024
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