Meia Acordada
Meia Acordada Meia Dormindo
Te desenho nesta pequena aguarela
Meia acordada meia dormindo,
No teu regresso à cama vinda da janela
Cambaleando mas sempre sorrindo…
Para que não fique uma outra sequela
Uma mão amiga te ampara rindo,
Não de troça mas por seres aquela
A quem com uma taça de tinto brindo!
Versos pobres, modestos se oferecem
Que com o maior carinho se tecem
Para que no espelho teu te vejas renovada,
Não seja o poema dos que desvanecem
Mas sim versos que permanecem
E te revejas proximamente revigorada!
Casmil, 25.06.2021
Não recordo se o poema foi dedicado a alguém ou réplica a outra composição o original estava manuscrito no meu bloco de notas e foi encontrado agora pois estava perdido.