JOGO PERDIDO
 

Não sei por que perdes tempo comigo!
Tuas perfídias não têm eficácias...
São peças do teu tabuleiro de falácias
Que jamais me serviram ou servirão de abrigo!
 
Andamos em paralelas, é bem verdade!
Mas, embora muitas vezes de par em par,
Nunca soubestes de verdade o que era amar,
E por isso inda brigas c!a saudade!
 
Pensas e dizes tu que te larguei na vida,
E na jornada te apliquei  um cheque-mate!
Ledo engano!  Jogastes  de orgulho provida...
 
No jogo da verdade teu lance foi ruim!
Foi infeliz e sem tato o arremate,
Razão pela qual tu jogas sem mim!

 
Nelson de Medeiros, 27/08/2021
Nelson de Medeiros
Enviado por Nelson de Medeiros em 24/09/2021
Reeditado em 24/09/2021
Código do texto: T7349325
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