TERNO AMOR...

Doces beijos, que um dia me deste...

Que vivos vão em minha memória!

Que fazem parte de nossa história...

Dores... qu'este pobre infeliz, padece!

Correm os dias, meu ser não t'esquece!

Teu amor... Chorosa minh'alma clama...

O calor do teu corpo, meu corpo reclama!

Teu perfume... Meu olfato, não esquece...

Ao lembrar, de ti, meu ser se enternece...

Corro a buscá-la... mesmo em devaneio!

Por ti, d'amor, trago o meu peito cheio...

Em silêncio dá-se inumano meu padecer!

És, pra mim, o que nunca fui pra você...

Terno amor... Minh'alma, jamais esquece!

Carlos Silva

Pedro Avelino - RN - 14/10/2020.

carlospavelino
Enviado por carlospavelino em 14/10/2020
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