Pandemia do coração

A humanidade está doentia;

Degenerada e tão decadente...

Vive a sua vida vaga e vazia;

Tão insensível e indiferente.

Triste existência amarga e sombria,

Numa ferida tão recorrente.

Seu egoísmo é a própria agonia,

Onde se afunda tão prepotente.

Pensa ser grande e é só um cisco;

Sua atitude é um quadro sem cor,

Sua palavra é só um rabisco...

Contra essa chaga, contra essa dor,

Só uma cura: chama-se - Cristo;

Só um remédio: Chama-se – Amor.

Hélio Cabral Filho
Enviado por Hélio Cabral Filho em 29/04/2020
Código do texto: T6931925
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