Soneto de Paz
A ti prometo amor e o meu respeito
É meu direito amar-te cegamente
Quando deitada, nua, em meu leito
Ou quando me sorri por de repente.
Ser de ti um fiel devoto crente
E entregar-te o coração so' meu peito
Abraçar o que a ti for pertinente
Querer-te ao levantar e quando deito.
É por amar-te assim, forte e voraz
Que me sacio ao ver o teu sorriso
Que me esvazio quando não te vejo
Espero que o mundo encontre a paz
Que encontrei em nosso compromisso
E que perdi quando encontrei teu beijo.
Gabriel Paixão - 10/02/2020