SONETO EM CONFISSÃO

És do meu viver, o romantismo belo

Cobiçado desejo, a todo tempo, jura

Que desperta uma doce tal ternura

Onde a emoção e a paixão: - velo!

Amo-te assim, no olhar de candura

Da minh’alma, num desejo singelo

O clangor do querer mais que belo

O agridoce da saudade, a doçura!

Amo o teu viço amante, o teu cheiro

De brisa numa nublada madrugada

Amo-te no teu singular, por inteiro

A voz do âmago, ao ouvir: “te amo!”

Que o destino trouxe a sua chegada

E no coração, amor, assim te chamo!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado

20/12/2019, 05’30” - Cerrado goiano

Olavobilaquiando

Vídeo no YouTube

https://youtu.be/BQCoHC3RKgs

Luciano Spagnol poeta do cerrado
Enviado por Luciano Spagnol poeta do cerrado em 20/12/2019
Reeditado em 21/12/2019
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