OS SINOS
Foi-se o outono... A tarde é gris e fria...
Badala o sino da vetusta matriz ...
Estranha saudade... Uma agonia
Arpeja n!alma sem qualquer diretriz...
Procuro na mente uma sintonia
Com a verdade... Porém ela me diz
Que tristeza só tristeza irradia,
E somente com a dor ela condiz...
Mas, o badalo é só melancolia,
E a nostalgia segue comigo,
Por mais que busque afastá-la de mim...
No peito amortalho um negro jazigo
Repleto de glacial letargia
D!um inverno que parece sem fim...
Foto: Google
Som: Sombras ( Agustin Lara)
http://nelsonmedeiros.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=6686455
"Os sinos que badalam poesias
Lembram dias de nostalgias
São versos chorosos e tristes
Dum amor que não mais existe".
interação do Poeta Olavo.
Valeu, poeta.
Foi-se o outono... A tarde é gris e fria...
Badala o sino da vetusta matriz ...
Estranha saudade... Uma agonia
Arpeja n!alma sem qualquer diretriz...
Procuro na mente uma sintonia
Com a verdade... Porém ela me diz
Que tristeza só tristeza irradia,
E somente com a dor ela condiz...
Mas, o badalo é só melancolia,
E a nostalgia segue comigo,
Por mais que busque afastá-la de mim...
No peito amortalho um negro jazigo
Repleto de glacial letargia
D!um inverno que parece sem fim...
Foto: Google
Som: Sombras ( Agustin Lara)
http://nelsonmedeiros.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=6686455
"Os sinos que badalam poesias
Lembram dias de nostalgias
São versos chorosos e tristes
Dum amor que não mais existe".
interação do Poeta Olavo.
Valeu, poeta.