Demônios do fogo
No desperta da fosca alienação
Como um carvão que crepita na fornalha
Tornando os fracos, no limiar da falha
Encolerizado, na fúria de um vulcão
Põe o franzino, o débil em combustão
Põe no pequeno espirito de batalha
Pavimentando uma firme muralha
Na essência embriológica de um dragão
E os engenheiros do mundo moderno
Abriram as portas para o inferno
Em um deslize de seu próprio jogo
E se desviam de um rio de lava
Aterrorizados com esta fúria brava...
...e pelos demônios ocultos no fogo