BEL, QUERIDA BEL.
Bel, querida Bel, “minha” Isabel.
De sorriso farto e sedutor,
Quem dera fosse um Beija-flor,
Se de teus lábios destilam mel,
Em teus beijos colher o Amor.
O Poeta deixou-se encantar...
E se teus lábios viraram poema,
Faria mal te comparar , à Iracema,
De José de Alencar.
A “Virgem” dos lábios de mel,
Do Romancista saudoso e famoso,
Da qual descrevo prazeroso,
Com esse codinome de “Bel”.