A guerra dos egos
Ela afetou meu ego
me deixou raivoso
cego
desgostoso.
Ao que eu sinto, não mais me entrego
pois aquilo me corroí por dentro, corrompe , agride, faz mal, é doloroso.
Daqui em diante, serei mais cuidadoso
nos novos mares que navego.
As pontes indestrutíveis não foram destruídas, mas dizimadas.
A mulher que era amada, não será odiada, mas tratada sob a premissa do poeta Jorge Luiz Borges (desprezada).
Quem é de verdade sabe quem é de mentira.
Enquanto ela é "vampira", estou aqui pensando, respira e não pira.
Redes sociais? Deixei de segui-la, nada mais é da minha alçada.
Não estou, nem nunca estive jogando, mas será que o jogo vira?