Soneto a pátria

Verde que exuberante o maestra a esperança

O ir i vir liberto de gente que tanto presta

Garra força união que ninguém contesta

Faz a dor da labuta ser história temperança.

Beijos incessantes do azul doce as vastas salgadas aguas

Cultura que somente agrega, adere frutos aos gostos

Invejando fartas desse mundo que precisa, apostos

Pronto para pedir emprestado tomado no caso de faltas.

Cantos contos contados contatos de bom passado

Nos braços hoje livre escritas ao brilho da cor grafite e bege

Se pode sonhar criar esbaldar de arte no fresco sombreje.

Não pais hoje também filhos de natureza patriotas

Jurado a bandeira de uma unificada nação

Podendo dizer somos um só coração.

Archibaldo Chaves
Enviado por Archibaldo Chaves em 01/07/2017
Código do texto: T6042754
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