Soneto a pátria
Verde que exuberante o maestra a esperança
O ir i vir liberto de gente que tanto presta
Garra força união que ninguém contesta
Faz a dor da labuta ser história temperança.
Beijos incessantes do azul doce as vastas salgadas aguas
Cultura que somente agrega, adere frutos aos gostos
Invejando fartas desse mundo que precisa, apostos
Pronto para pedir emprestado tomado no caso de faltas.
Cantos contos contados contatos de bom passado
Nos braços hoje livre escritas ao brilho da cor grafite e bege
Se pode sonhar criar esbaldar de arte no fresco sombreje.
Não pais hoje também filhos de natureza patriotas
Jurado a bandeira de uma unificada nação
Podendo dizer somos um só coração.