A dama que hoje conhecemos por coroa
Em viver pra os seus como o sol é pra terra
Que se pressionar sorri ainda e não magoa
E seus trabalhos acabam quando o dia encerra!
Não se faz por incapacitada e luta
Sendo que se por coroa for tratada
A cara a mostrar é o símbolo de labuta
Se rica, senhora é considerada!
Se pobre avermelha a face; conduta!
Tem-se a vergonha que tanto apreciada
Por essa verdade é que a isso resulta.
Mulher, ainda que luta haja sempre um contra
A bendizer o seu ser soberana avulta:
Ainda que haja um tutelar, sofre afronta!
Barrinha 22 de abril de 2017
Aibs153@gmail.com
Meus poemas e sonetos. Leia!
www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
Que se pressionar sorri ainda e não magoa
E seus trabalhos acabam quando o dia encerra!
Não se faz por incapacitada e luta
Sendo que se por coroa for tratada
A cara a mostrar é o símbolo de labuta
Se rica, senhora é considerada!
Se pobre avermelha a face; conduta!
Tem-se a vergonha que tanto apreciada
Por essa verdade é que a isso resulta.
Mulher, ainda que luta haja sempre um contra
A bendizer o seu ser soberana avulta:
Ainda que haja um tutelar, sofre afronta!
Barrinha 22 de abril de 2017
Aibs153@gmail.com
Meus poemas e sonetos. Leia!
www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
Mulher Coroa!
A dama que hoje conhecemos por coroa
Em viver pra os seus como o sol é pra terra
Que se pressionar sorri ainda e não magoa
E seus trabalhos acabam quando o dia encerra!
Não se faz por incapacitada e luta
Sendo que se por coroa for tratada
A cara a mostrar é o símbolo de labuta
Se rica, senhora é considerada!
Se pobre avermelha a face; conduta!
Tem-se a vergonha que tanto apreciada
Por essa verdade é que a isso resulta.
Mulher, ainda que luta haja sempre um contra
A bendizer o seu ser soberana avulta:
Ainda que haja um tutelar, sofre afronta!
Barrinha 22 de abril de 2017
Aibs153@gmail.com
Meus poemas e sonetos. Leia!
www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br